segunda-feira, 28 de março de 2011

Os pés na minha perereca e as minhas pizzas....

É, sem pudores mesmo.

Eu não tenho saco então digo que as vezes certas coisas soam como um pé na perereca mesmo.... incomodam demais!

Eu ainda não pude ir para a minha casap rimeiro porque preciso ir a Vitória fazer uma prova domingo, segundo que ao despachar a mudança não terminei as pendências e muitas dela são so meus pés na perereca porque diga-se de passagem advogar tem sido isso para mim: um pé na perereca! (Isso vai me custar 80 na sessao com o terapeuta amanhã).

Não sei se desiludi no ultimo escritório com as zilhares de expectativas e nenhuma realizada, não sei se foi o tanto de gente que pensa que sua hora não vale nada, não sei se é a morosidade judiciária incompatível com a minha agitação e hiperatividade. Talvez essa mudança me ajude a amenizar essa sensação horrível com algo que eu suei para conquistar.

Também estou louca para chegar na minha casa nova, mas confesso que também estou com medo. Essa mudança é um marco na minha vida de filha única criada com vó. Afinal, a presença (controle) familiar em minha vida é marcante. Por ter crescido no meio de tudo e de todos os seres familiares, acabam que todos se sentem no direito de opinar em minha vida, então esse rompimento, que será físico, será mesmo um tsnunami na minha ordem.

Mas bate um grande medo também essa mudança no sentido de estar finalmente assumindo minha vida a dois com a gestão atual. As vezes me pego pensando para quem será mais gostoso ou mais difícil, já que para ele são 10 anos de "trecho" sem mulher dando pitaco efetivo (assim, eu sou mala) na vida dele. 

Com a resolução das pendências da vida de advodiva eu procuro não me afundar nesses questionamentos, já que esse é um objetivo real para mim: não questionar coisas que não te dão respostas e não te levam a lugar nenhum.

Aí o que a gente faz para combater a sensação de vários pés na perereca? Investe num projeto novo.

Desde o rodízio da MC eu venho testando e projetando algo para fazer com as pizzas e comecei um piloto dentro da (oh!) família. Fiz na forma congelada e a casa da vó é central aí o povo vem aqui e pega. (e pendura e paga) A margem de lucro tem sido bacana, quero corrigir distorções e conseguir um filhodedeus que crie a minha logo, já que o nome da minha marca eu já tenho. 

E então que entre uma pizza e um processo, estou arrumando as últimas malas, consertando o pára-brisa do carro e dia 6 estamos lá em Paracatu, com cão, tartaruga e hamster, quem sabe produzinho muita pizza, neam?

Beijos e boa semana.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Mudanças...

... então, muitasss mudanças!!!!

Como eu disse anteriormente, nossa vida é uma caixinha de surpresas, que de um dia para o outro as novidades simplesmente acontecem... até mesmo no decorrer de 30 minutos.

Nesta vinda do Rodrigo este final de semana, com direito a churrasco, mudança e cálculo renal, definimos que nos mudaríamos para uma casa que ele havia olhado, de 4 quartos, escola do lado, quintal e etc e tal. O que estava pegando é que a entrada da casa era comum a duas kits que o proprietário havia construído sobre o primeiro pavimento (que seria o nosso), além de melhorias na área de serviço, coisas que o incomodaram bastante. 

Mesmo a contragosto médico e meu, o pretinho seguiu para Paracatu a noite e segunda cedo, 7 da matina, o telefone toca e ele me pergunta o que eu achava de uma casa de 3 quarto, independente e com pisicna? Oi? Fecha!Fechou e hoje ele já coloca um colchão lá até que a mudança chegue, com cama, geladeira e hamster. 

Pensei que não enviaria nada antes do dia 31, mas hoje recebi uma ligação da loja que nos vendeu móveis para nossa sala falando que haveira um atraso na entrega dos mesmo. Isso me chateou primeiro porque para despachar a mudança, só faltam tais móveis. Segundo que 1, 2, 3 dias dormindo num colchão numa casa vazia até que são suportáveis, mas é uma grande crueldade submeter o preto a mais que isso. Terceiro que eu já fechei onde a MC vai estudar e que ela iniciaria o ano letivo dia 06/04, já que terei que ir a Vitória dia 31 e retorno dia 05. Então, qualquer coisa que abale esse universo complicaria minha vida.

Comov ida com meu choro de consumidora sofrida, ela pediu para me retornar, pois iria ve ro que faria por mim. Promessa cumprida e sábado os benditos estarão aqui. Mais que depressa liguei para a empresa de mudanças e terça nossas coisas vão. Casa, comida, roupa lavada e plantas. Lindo né?

Agora é agilizar a vida para despachar tudo bonitinho e depois adiantar o meu serviço aqui, já que MC e eu só iremos mesmo para a casa nova (cidade, escola e tudo novo) dia 5.

Beijos e bom restinho de dia.

terça-feira, 15 de março de 2011

Sobre a necessidade de ser independente...

... dias estranhos esses últimos, desde o início do Carnaval onde oraticamente nada do que eu planejei ou esperei aconteceu. 

Esperei por gestão atual no carnaval e não aconteceu e o jeito foi modificar alguns planos que gostaria de ter concretizado, fazendo programas com a minha mãe e a minha filha, curtindo os dias chuvosos. Pelo menos deu para ir ao parque num momento de estiagem (momento mesmo, pois foi a conta de ir em alguns brinquedos a céu aberto e o céu novamente voltou a desabar) e muitas partidas de buraco foram disputadas.

Não esperei a notícia que chegou até mim segunda, de um acidente sofrido por uma das melhores amigas da Rafa, minha friendamanafielcamarada. Camilla mora aqui em BH e viajava com sua família à Governador Valadares e no caminho um capotamento que hoje corre o risco de deixá-la tetraplégica. A filha e o marido nada sofreram e pensar na Camilla e na situação obviamente me fez pensar em mim, o quanto somos frágeis, o quanto não temos qualquer controle sobre o que acontecerá no próximo segundo. O negócio é viver e fazer acontecer, e não ficar esperando muito coisa, a não ser aquelas que obviamente dependem de você.

O planejamento de nossa mudança para Paracatu também é algo devemos esperar. o desenrolar de algumas questões. Agora só faltam os móveis da sala chegarem e partir. Essa, claro, a parte da logística. Ainda tem a parte de mim mesma que está extremamente agarragada em Belo Horizonte... seja no desenrolar dos compromissos profissionais que preciso cumprir, seja nos laços que preciso romper, algo como ser realmente independente (leia-se essa independência num sentido emocional, e não financeiro).

Melaram também todos os meus compromissos sociais do final de semana pós-carnaval e não justifiquei a nenhuma das pessoas que me fizeram os convites do pq. Não esperava que a gestão atual resolvesse vir no final de semana (conforme contei em meus planos pré-carnaval), mas acabou rolando e o jeito foi desenrolar muito da logística da mudança, ele despedir de alguns parentes (ele com certeza virá em BH muito menos do que eu e a MC). E no que ele apareceu, no domingo, fomos surpreendidos mais uma vez por uma crise renal devido a dois cálculos renais que ele tem no rim direito. O de 5 mm resolveu sair e o jeito foi passar um delicioso domingo (de chuva) no hospital, acompanhando-o até que a dor dele fosse erradicada e brigando com o plano de saúde que nos cobra uma burocracia absurda para liberar a realização de procedimentos considerados onerosos (para eles, claro). 

Acabou que ele foi medicado, liberado e o negócio é esperar o cálculo sair, naturalmente, com o alívio de alguns medicamentos, mas com a reocmendação expressa de que ele não viajasse, fato esse plenamente ignorado, o que me deixou chateada não com ele, mas comigo mesma de ainda, após quase dois anos de relaiconamento, eu ainda me importar com o fato de ele ser assim e de que isso não vai mudar. Se ele não se importa com ele mesmo nessas situações, porque, afinal, eu devo me importar? Meu maior desejo nesse sentido é não ter qualquer dependência emocional dele, para que fatos como este não me afetem, que sejam apenas coisas corriqueiras que o tempo cuida de fazer passar, o momento em que apenas o tempo passa.

E pensando sobre tudo o que aconteceu de inusitado e que eu não esperava, seja o negativo, seja o positivo, penso cada vez mais na necessidade de criar a minha filha também dessa forma, independente, no sentido de não esperar nada, não criar expectativas, não se ludibriar e nem se deixar ludibriar, em qualquer ordem da afetividade, inclusive de mim mesma.

Hoje aos 3 anos o mundo dela gira ao meu redor, afetivamente, com toda  a pretensão e mérito que me cabe, eu sou o sol da vida dela, a única pessoa que ela pode inconcidicionalmente contar se  eu estiver presente. É ao mesmo tempo gratificante, mas também um encargo. Tento suprir algumas faltas que surgiram naturalmente com as coisas que aconteceram em nossas vidas, como a ausência do pai dela desde quando terminamos nosso relacionamento. Ela tem uma referência paterna, que é a gestão atual, mas como sei o dia de amanhã? Quero suprir qualquer carência afetiva dela, mas não quero torná-la uma pessoa dependente de qualquer sentimento alheio. Não desejo que ela sofra por isso, nem por um minuto.

Em relação a mim, quero o mesmo também, e hoje cada vez mais, me aproximar dessa independência, pois é muito difícil admnistrar sofrimento, é mais fácil, bem mais, administrar um amor livre. Quero suprir essa necessidade. A dela e a minha.

Boa semana e beijos a todos.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Casamento

Não, não é o meo.

Assim, não diretamente.

Ontem a Meury resolveu acordar entre 4 e 5 da manhã e entre 4 e 5 da manhã passam reprises de programas toscos na SKY , que costumo assistir (as vezes sosfro de insônia e de tosquice).

Um deles, e ela viu, estava passando um casamento, no qual ela identificou a cerimônia.

No auge de meu sono, quando dou por mim, vejo uma pequena amada enroscada em mim e me falando que, qaundo crescesse, se casaria comigo.

Não é amor demais e lindo? Deixa eu aproveitar, pq sei daqui a pouco esse amor acaba (pelo menos nessa intensidade).

MUDANÇA

A grande novidade é nossa mudança, com geladeira e brinquedos, para Paracatu/MG. ainda não conheço, mas gestão atual já está lá (se matando  de trabalhar) e olhando o necessário para a mudança.


No mais, geraes, só uns pequenos contos.