quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Tiradentes

Release de Tiradentes

CIDADE: Tiradentes/MG

HOSPEDAGEM: A cidade tem mais de 150 pousadas a estilos e preços ariados, de acordo com o gosto do freguês. No centro, estilo hotel fazenda, etc e tal. O importante é onseguir indicação de terceiro e não crer muito em fotos de internet. A pousada que ficamos custou o preço de R$ 150,00 o casal.... super bem decorada, mas muito descuidada.... a psicina com água turva, propagandas enganosas no site.... é bom ter referências antes.

ONDE COMER: Tiradentes, peculiarmente, tem um circuito gastrônomico e um festival anual visando a comida. O tempo que ficamos e o público que tínhamos (childrens, muitas childrens) não nos permitiu conhecer lugares intimistas ou estilo bistrô e a cidade é convidativa para este fim. Fuja apenas dos lugares muitoooo variados, pq eles enganam, te induzem ao erro e não te tratam bem. Pedi um caldo verde em uma sexta a noite e pedi à garçonete prá não colocar a calabresa e compensar no bacon. O caldo chegou, sem bacon. Reclamei e ele voltou com 4 bacons tostados no microondas. Sem carinho algum. Foi na praça, nunca mais volto.

PASSEIOS: pela Matriz, de charrete, a pé, mas sempre de tênias e deixe seu carro longe daquelas pedras, a não ser que ele tenha tração. Tem passeios ecológicos nas montanhas ali perto.... mas eu não sou adepta e tenho child de 2 anos. A Maria Fumaça também merece seu prestígio. Se vc tiver com peoples que já foram, vão só de ida até São João Del Rey, senão, vai de ida e volta, lembrando que so funciona sábado, domingo e feriados (dúvida da sexta) e custa R$ 35,00 (inteira, ida e volta - tem regalias para melhor irdade, crianças e nativos).

CURIOSIDADE: Se v sair de BH e não passar por Barbacane, entra em Lagoa Dourada e leva um rocambole para casa,de preferência duas quadras da rodovia que corta a cidade, lá na Padaria do Jaci. Rocamboles mais baratos e do mesmo nível.

PRESENTES, BADULAQUES E ARTESANATO: namoradeiras, móveis rústicos e de demolição ao tradicional imã de geladeira, cmaisetas e santos. O negócio é andar porque tem loja de decoração com namoradeira de 100 reais e outras loinhas com namoradeiras de 35 reais, iguais, do mesmo tamanho e graciosas.

ONDE BEBER: qualquer lugar. Tem breja lixo a chopp Backer nativo aqui de BH city .

DISTÂNCIAS: Belo Horizonte 190 km (sem passar por Barbacena), Rio de Janeiro 323 km.

O que fazer para NO MORE NINE FINGERS no poder....

Sim, eu sou anti-PT. Sim, eu sou anti-Lula.

Quem quer que esteja encabeçando a luta contra esse partido oportunista e esse fantoche sapudo barbado, eu apoio.

Penso que este país está longe de sair do buraco com uma solução digna, onde políticos serão políticos no termo mais específico do termo, de origem grega mesmo.

Enquanto ser político significar profissão, teremos essa coisa bela de campanhas políticas, dinheiro rasgado em propagandas e gente fazendo botox e dando sorrisinho falso para passar uma impressão menos carrancuda e horrorosa, não é mesmo d. Dilma? (Aliás, Dilma, querida, você entrou no mel rol seleto de que nem o dinheiro conserta tamanha feiúra: está fazendo companhia à Hortência, ex-basqueteira e à Zilu, mulher do Zezé di Camargo). Esse olhar insano me lembra um outro olhar insano, aquele Collorido.

Mas então, porque eu sou anti-PT e anti-Lula? Não gosto do partido, não gosto de gente oportunista e já trabalhei diretamente com as manobras e realidades petistas. Acredite, eu conheço a fundo os anais daquilo lá. Não afirmo que os outros são diferentes, mas afirmo que o PT é lixo.

E a biografia Lulística? De sindicalista operário que perdeu o dedinho a político despreparado populista que serve de fantoche a Dirceus e Paloccis da vida. Lula não estudou, Lula não se preparou, Lula sequer se deu ao trabalho de entrar na aula de inglês básico. Lula não sabe improvisar, quebra protocolos e faz cagadas diplomáticas em nível internacional.

Ah, mas o Lula criou as bolsas, criou empregos, Lula é assistencialista. Eu odeio política assistencialista. A pessoa só se torna digna aprendendo a pescar, e não ganhando o peixe.

Na mira da campanha Lulista (sim, é a reeeeeeleição do Lula, não a eleição da Dilma), por exemplo, vem uma comparação digna de dó sobre quantos empregos foram criados na Era FHC e na ERa Lula. Que eu saiba, comparamos algo que tem um mesmo paradigma, o que não é o caso. FHC tirou a economia do país da lama, criando e dando continuidade ao plano real. Lula só fez dar continuidade ao óbvio, porque não poderia ser louco de modificar tal política econômica. FHC pegou crises econômicas mundiais que não afiligiram o governo Lula. Portanto, como comparar quantidade de empregos criados? A análise aí deve ser qualitativa, e não quantitativa.

Tudo bem, você pode gostar do Lula e ainda votar nele. Paciência. Só estou fazendo minha campanha.

Em tempo: Você ainda lembra do mensalão? Do Dirceu? Do Palocci? Do Delúbio? Eu lembro. Joca Barbosa é o relator do processo no STF, que corre a passos de tartaruga. Vai prescrever. Ah é, o Joca foi indicação do Lula.

Boa quarta a todos.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

êee galo....

Mesmo me irritando lá no fundo do meu ser quando o Rodrigo gasta qualquer segundo das ligações (tudo bem, é 0,25 Infinity pré = pobre é phoda!) que fazemos um pro outro (mais eu, infinitamente mais eu do que ele) falando que o Galo está perdendo, eu consigo tirar da raiva o prazer profundo com os fatos.

O Galo está simplsmnte no lugar de onde ele nunca saiu e desconheço um amigo/colega/conhecido da minha idade que tenha visto essse time ganhar algo expressivo. Os olds (maiores de 40) viram o Galo ser campeão com Dadá. E só!

E o babado lá na Vespa é tão gritante que o Luxa anda com um discurso típico de técnico de galo perdedor e sofredor: que vamos engrenar, que não vamos desistir, que isso e aquilo.... tudo na base do "se..." e eu sempre me reporto ao meu bom e velho ditado familiar: se o meu pai fosse mulher eu tinha duas mães.

Vejam, com Kalil ou sem kalil, com time bom ou não, fato é que ou a Santa que teve seu manto imaculado devassado pela cor preta stá se vingando ou tem uma mandinga enterrada lá no CT das frangas.

É patético ver um Luxemburgo, técnico bom e de currículo invejável, com discurso de time perderdor e de quinta. Até hoje, desde que ele desembarcou na Vespa, o único discurso que lembra o verdadeiro Luxa foi quando ontem, após a milionésima derrota, ele disse que não é frouxo e que só sai do galo demitido.

Dizem as fofoquitas, que ele não esperava estar no galo hoje, já que ele requereu no TRE do Tocantins sair candidato por aquele Estado na disputa pelas vagas da Câmara Federal. Indeferido, claro, já que o sujeito simplesmente não tem base lá. Aí os planos se foram, e ele continua sem ter o que fazer lá na Vespa.

Dizem também que há um boicote entre quem ganha muito e ganha pouco lá. Fora as noitada dos rapazes.

Só seiue, seja o que for, está sendo muito legal ver as frangas com um time bom no papel, mas despencando na tabela, rumo à Série B.

Ótima semana!!!

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

TIRA DENTE

_ Mamãe, vamos na casa da V. Elza?

_ Não filha, pois amanhã vamos para lá para podermos viajar com ela, vamos para Tiradentes!

_ Mamãe, eu sei o Tira Dente, ó (puxando com os dedos os dentinhos da boca).

É isso... a convite da bisa, iremos passar o final de semana em Tiradentes.

Beijos.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Foto da carteira

Em um passado não muito distante...

Seis meses negociando uma separação (negociando a parte dos bens, claro), seis meses ela falando com ele ao telefone, sem nunca terem se visto.

Ele foi curioso, pelo menos. Ele sabe que as informações do advogado mineiro estão disponibilizadas na internet e como brinde vem as fotos dos benditos. Azar. Ou sorte.

Ele olha a foto e pensa: que jabiraca!

Faltava negociar uma moto de pouco mais de 3 mil reais num montante geral de patrimônio que girava o meio milhão. Muito pouco para gerar discussão, mas gerou. Cliente ressentido é fogo.

Ele liga tentando puxar o montante para seu cliente ressentido. Ela endurece. Ele lembra que ela é uma jabiraca, que além de ter que aguentar a dureza da negociação, teria que encontrar a jabiraca para a assinatura dos papéis. Isso aumenta o potencial pitizento dele. Que saco, pensou.

Não bastasse o cliente ressentido reivindicar a panela elétrica que faz arroz, ela teria que ceder no fim de toda aquela dureza, pois sua cliente literalmente estava pagando para se livrar logo do problemático que reivindicou até a panela elétrica.

Pá! Pum! Poft! Desliga na cara dela. Pipipipipi. Como ela odeia isso. E ainda teria que encontrar aquele ser asqueroso na assinatura dos papéis.

O dia chegou. Ele foi em um visual arrumadinho chique casual, sem terno. Ela foi elegantemente de preto, cabelo escovado, maquiagem discreta, óculos escuros grandes, sempre grandes. Que jabiraca, ele pensou....

Seriedade total na assiantura e distribuição da ação, poucas palavras trocadas.

No final, já se despedindo, ele pergunta se poderia comentar algo com ela (a cara de brava dela o obrigou a pedir tal permissão). Ela assentiu com a cabeça, sem mudar a feição.

- Olha, queria te dizer que você é muito, mas muito mais bonita do que aquela foto que você tem no site da OAB...

(risada sem graça) - É foto padrão de todos os documentos....

Cantada barata, mas não é que foi interessante?

Advogado mineiro, capricha na foto da carteira, ok?

domingo, 12 de setembro de 2010

Horta

Desde minha mudança fiquei projetando colocar algumas ervas como salsinha, cebolinha e manjericão em vasinhos para uso próprio, pois sempre que compro essas coisas elas perdem, pois eu faço uma quuantidade mínima de comida e não é todos os dias.

Primeiro comprei uns vasinhos de metal. Eles ficaram lá uns 2 meses esperando eu dar meu chute inicial.

Depois comprei dois sacos de terra preparada e encostei lá também.

Eu tinha comprado também algumas sementes em FRanca, perto da cidade do meu pai.

Um dia resolvi mexer naquilo.

Coloquei a terra, joguei as sementes conforme indicação e... viajei!

Bom, viajei, lógico que não rolou um processo de regar os vasinhos e não gemrinou nada.

E sinceramente não tenho paciência alguma de esperar qualquer coisas germinar.

Aí pensei: sair atrás de mudas.

Semana passada fui almoçar na vovó e ela fez um couve plantada lá que estava simplesmente dos deuses!!! Aí ela disse que era possível me arrumar umas mudinhas.

Selecionou para mim de couve, hortelã e manjericão.

Elas ainda não morreram, estão bonitas e estou regando religiosamente.

Na última sexta fui no shopping e tinha lá um vendedor de plantas de Holambra. Achei mudas de cebolinha e salsão. Estão esperando que eu as transfira pros vasinhos, para complementar o visual horta com as demais.

Estou gostando do babado e vou achar melhor ainda quando realmente conseguir colher os "frutos" dessa empreitada.

Ótimo domingo!

Ps. Hoje vou levar a Mc no circo!

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

VARA DELIVERY...

Faz tempo que eu ando com insatisfação até no talo (ui!) com o meu exercício profissional, o que dá ensejo a outro post chorumelas, mas não é sobre isso que eu vim falar hoje.

Vim contar que, mesmo insatisfeita, até que, as vezes, as passagens pelo fórum me trazem alguma diversão.

Tinha uma audiência marcada hoje para as 16:30 e resolvi chegar uma hora mais cedo com a finalidade de adiantar o expediente de uma publicação e tirar cópia de um processo em outra vara.

Fui primeiro na vara das cópias. Enquanto o atendente tentava se localizar e ao memso localizar o processo dentro da secretaria da vara, um seujeito me aborda no balcão:

Ele: A Sra. é advogada? (dói em mim os outros me chamarem de senhora primeiro porque não tenho cara de senhora, segundo porque não sou casada)
Eu: Sim. (secamente, afinal já me revoltei com o Sra.)
Ele: A sra. sabe me dizer se saiu o exame de DNA já tem que começar a pagar a pensão?
Eu: Depende.
Ele: Depende de que?
Eu: Do que o juiz andou despachando.
Ele: Ah.... mas assim, eu vim ver o resultado e eu sou o pai, mas ainda não registrei a criança, eu tenho que pagar?
Eu: como eu disse, depende, pois cada caso é um caso. O juiz pode ter decidido que você deve já pagar os provisórios, ou não. Depende.
Ele: Ah... mas assim, eu já posso pegar a menina para visitar?
Eu: Se a mãe dela não deixar, não pode, pois ainda não consta no registro da criança que o Sr. é o pai.
Ele: Ah... mas assim, se a mãe deixar, eu posso? (afff...)
Eu: Claro, se ela tem esse bom senso, você já o pai geneticamente falando, pode sim.
Ele: Ah... eu fui intimado um mês antes do meu casamento... a Sra. tá aqui separando?
Eu: Não, sou solteira, só namoro.
Ele: Ah.... a muié ficou com medo d'eu largar dela e já falou que ia pedir indenização dos móveis, do enxoval... ela pode?
Eu: Depende, cada caso é um caso.... como já disse.
Ele: Ah... a senhora advoga nessa área ou só criminal? (gente, eu tenho cara de porta de cadeia?)
Eu: Não, atualmente só advogo para parentes.
Ele: Ah.... a sra. tem escritório lá no centro?
Eu: Não, como eu já disse só advogo para parentes e estou largando a advocacia porque presto serviço para a empresa do meu namorado.

Silêncio. O atendente voltou sem o meu processo e segui para a vara seguinte.

Essa próxima está praticamente um delivery. Você marca o dia e hora para que seu cliente e demais interessados sejam ouvidos, isso, claro, se não houver nenhum litígio.

Enquanto aguardava no balcão escuto um caloroso assunto atrás de mim.
Dr.: Mas ele não te deixa ver a criança?
A Cliente: Não, todas as vezes que vou combinar de buscar ele cria algum empecilho, inventa um compromisso, uma atividade.
Dr.: É, vamos ver o que ele alega e como serão os laudos. Ele já está aí?
A cliente: Sim, é o que está de camisa vermelha, de costas.
Dr.: E o advogado dele? Também, aquela figura esquisita que só o orienta a fazer coisas loucas.
(risadas)
Não entendi o último comentário naquele momento e a atendente pediu para eu me dirigir até a porta da sala do gabinete do juiz para conversar com o assessor e marcar minha audiência delivery.
O sujeito de vermelho estava parado ao lado desta porta e pude conferir o babado. Camisa vermelha coladinha Armani, calça fashion, sandalinha, corte de cabelo impecável no estilo porco-espinho com gel. Arriscaria no mínimo uma coisa meio bi.
O advogado, terno desalinhado, idoso, tinta castanho louro claro no cabelo. Poderia chutar um botox, mas preferi não encarar para analisar melhor.

Comentários:
1. Alienação parental está mesmo na moda (se você não ouviu isso ainda veja neste link: http://paisporjustica.blogspot.com/2010/09/globonews-entrevista-o-autor-do.html);
2. O advogado tem sempre que lembrar o seu cliente de como se vestir para as audiências. Corredor de fórum não é passarela de moda e nem corredor de puteiro.
3. De fato, temos que escolher a dedo o pai dos filhos da gente.
4. Idoso que pinta o cabelo... mimata!

Tudo entendido, compromisso marcado, vamos subir para o corredor dos crimes.

Esperando meu cliente que nem apareceu para a audiência, pude apreciar alguns momentos.

O primeiro foi uma das acusadas da audiência anterior a minha com cara de paisagem sem seuqer saber porque estava sendo processada.... ficou ali boiando, falando nem a e nem B comigo e só me limitei a parguntar do advogado dela. E novamente vestimenta inadequada para a ocasião: bermudinha e chinelinho.

O segundo foi a felicidade de um grupo de 10 pessoas, na vara de tóxicos, acabando de receber a notícia de que o parente/amigo havia sido absolvido. Comemoravam como em um gol de final de copa do mndo e uma das mulheres passou correndo na minha frente, no corredor, contando para alguém no celular, como quem dá a notícia do nasicmento de um filho. Interessante.

Apesar de toda a minha insatisfação, ainda gosto dessa rotina e dessas coisinhas forenses, que acabam me divertindo, mas ainda penso que a advocacia não é mais para mim. Já deu e já saturou.

A solução apra isso merece também um outro post.

Boa noite.

Cruzeiro

Eu não sei se já havia contado aqui sobre o meu amor pelo Cruzeiro e cheguei nesse patamar por um clube de futebol.

Inicialmente poderíamos considerar que apenas herdei, já que toda a família é cruzeirense (exceto alguns poucos agregados que insistem em torcer pelo time do gol da Lagoa), mas a minha geração é, digamos, uns 90% pateticana.

Foi pura sorte eu também não ser e penso que o fato de ser mulher ajudou bastante nesse sentido, pois a minha geração viu o gaylo ganhar alguns rurais quando aquele tal de Reinaldo jogava no ataque de lá, o que encantou grande parte dos bobinhos de minha idade.

Só que é importante destacar que sendo menina, filha única e criança, qualuqer partida de futebol é grego arcaico e meu negócio era Barbie, Pogobol e livros.

Meu pai, heroicamente, no início da década de 90, no estímulo da convivência entre pai e filha pós-separação passou a me levar ao Mineirão nas partidas do clube celeste. No início eu ia apenas para comer chips e picolé, pois isso me mantinha ocupada (e claro, cada dia mais obesa) e ele não precisava prestar muita atenção em mim, sem precisar desviar o olhar do gramado.

Entretanto, o que era apena sum momento "fasto food", começou a virar paixão e o que era grego arcaico, começou a ser interpretado por mim como o início de uma tragetória vencedora do início daqueles tempos áureos e azuis.

Tanto é que a geração de 1990 em diante é 90% cruzeirense, sem muito esforço.

Hoje eu entendo bastante de futebol e alterno fases entre acompanhar muito e pouco o time.

Mas já fiz muitas loucuras e assisti grandes partidas, como por exemplo, na final da libertadores de 1997 eu e mais duas amigas compramos um ingresso para final (tínhamos 16 anos e nenhum de nossos parentes se dispôs a nos levar) e omitimos que cada uma ia ver o jogo na casa da outra. Colou. Fomos e vimos o Cruzeiro ser campeão.

Já assisti muitas e muitas finais, pouquíssimas decepções e ainda sinto a saudade e o cheiro do estádio nas partidas do time campeão de 2003.

Eu adoro meu time e este ano, por exemplo, apesar de um início questionável, o time da cuca (praticamente o Sítio do Picapau Amarelo) parece se firmar.

Só que eu não estou conseguindo me apaixonar. Não pelo time em si, mas raciocinando o porquê disso eu acredito que busquei uma razão.

Ano passado, quando me separei da gestão anterior, eu passei a frequentar bastante o estádio, participei de comunidades do time em Orkut, fiz sócio do futebol, vi o Cruzeiro perder a final da Libertadores, enfim, foi uma das coisas que me diverti bastante fazendo pós-término e pós-maternidade.

Nesse oba-oba de vida de solteira conheci a gestão atual, no Estádio. Sim, no estádio. A figura é incontestavelmente 800 x mais cruzeirense do que eu, o que beira, acredito, ao fanatismo. E eu detesto fanatismo.

Fomos há algumas partidas juntos, mas definitivamente eu não assisto mais jogos com ele. Normalmente nem coincide de estarmos juntos nesses momentos, mas quando estamos não assisto perto dele. Não, não é superstição, é o fanatismo que me irrita mesmo. O resultado do jogo, por exemplo, vai determinar o estado de espírito dele com todas as outras pessoas no fim da partida.

E isso faz com que eu tome uma birrinha do time e não me empolgue tanto com aquilo que deveria me empolgar.

Mas assim, isso não me faz mais ou menos Cruzeirense, é apenas uma fase ruim da torcedora, não do time.

De qualquer forma, acho salutar que continuemos a assistir separados para que eu curta a minha forma de torcer da maneira que para mim é mais conveniente.

Ótima quinta.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

IRMÃO IMAGINÁRIO

Eu ouço de everybody que muitos tem ou já possúiram um amigo imaginário.

Entretanto, tem um mês e ela me vem com um irmão imaginário.

Ele se chama Bruno, ela não precisa a idade, nem as descrições físicas, mas diz que ele mora "lá longe" e "numa casa enorme". Já disse também que ele estava na casa da minha mãe, na praia.

Mais intrigante ainda é que o "lirmão" Bruno não é meu filho, nem do pai dela e nem do Rodrigo. Aí quando pergunto quem é a mamãe ou o papai dele, ela me pergunta a mesma coisa de volta. Faço cara de paisagem e dou uma resposta evasiva e desconversada.

Alguém está passando ou passou por esta experiência com seu filho?

Beijosmeliguemparacontar.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Percepção...

Ela vem percebendo as coisas assim ultimamente...

MC: Mamãe, cadê o Austin? (Não é todo o espisódio dos Backyardigans que todos participam ao mesmo tempo)

Estava fechando alguns patéis, aproveitando um recheio de uma rodada de pastéis que fiz em casa no dia anterior...
MC: Mamãe, o que vc está fazendo?
Eu: Pastéis...
MC: De novo?

Eu: Cacaia, posso fazer pão com requeijão? (café da manhã, na casa do Rodrigo no RJ)
MC: Não mamãe, pão com chocolate. (Da outra vez que o Rodrigo comprou nutella e ela comeu com pão todos os dias, mas nunca pediu aqui em BH)

Estacionando na padaria, ela nem desceu do carro:
MC: Mamãe, o tio Julinho me trouxe aqui na padaria, comprou todyynho para mim... aqui tem bolo e tem pudim, mas não tem pão! (Oi? Isso foi mais de um mês atrás....)

Nas férias o pai foi visitá-la no Rio e retornando do passeio ela mostrou a ele como chegar em casa, pq ele havia esquecido a localização certa e ela mostrou a ele a casa e o lugar certinho... hehehehehehehehehe

No carro...
MC: Mamãe, qual o nome daquela Dra. que consultou você a Lídia e a L´diai chorou muitoo? (foi a dermatologista, que ela só ficou do lado de fora e eu consultei com a Lídia, que, sim, chorou bastante)

Hoje, nosso casal de hamster fugiu da gaiola. A fêmea, primeira aquisição, fugiu em momento anterior, o que me fez adquirir um outro macho. Ela se chama Brittanny e ele se chama Alvin (sim, do Alvin e os Esquilos). Na busca incansável pelso roedores ela me solta:
Mc: Mamãe, pode comprar outra Brittanny e outro Alvin. (Em tempo: recuperei os pesquenos fujões quando liguei o fogão para fritar pastéis).

sábado, 4 de setembro de 2010

COMPETIÇÃO DESLEAL

É mais ou menos assim.

Você entrega seu namorado (ou sei lá como chamar aquele que mora junta com você, ou pelo menos já compartilha algumas coisas) para a Vale às 5 da manhã, feliz, disposto e satisfeito, mas sem tomar café.

Ele come a comida dela, no almoço e do jantar, não obstante reclamar horrores do tempero e do bicarbonato dela.

A Vale te entrega a mesma pessoa triste, calada e rejeitando a sua maravilhosa costelinha de porco, que ele sempre diz que gostou. E mal conversa com você ou olha na sua cara.

Ou você está muito baranga. Ou ele nunca gostou da costelinha que você faz. Ou a Vale é a Outra.

Bandida.

Hehehehehehe....

Bom final de semana.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

News...

A conexão 2g que tenho aqui é uma bosta, daí nem dá para fazer upload de foto...

Mas já adianto a cena: um show de música e dança da pequena em plena Nossa Senhora de Copacabana.... só faltou o pratinho de moedas porque não houve mortal que passasse para ver e curtir a cena.

Depois posto fotos e conto mais coisas, pois estamos no Rio de Janeiro.

Beijos.