segunda-feira, 31 de maio de 2010

Quem explica....

... os rolamentos traseiro do meu carro estourarem pela terceira vez em um ano e da segunda para terceira vez eles duraram uma semana e na última duraram um mês e meio?

Mistéeeeeeeeeeriooooooooooo a ser desvendado por algum mecânico que preste antes que eu fique surda...

Excelente semana a todos.

[EDITADO]

A melhor resposta de atendimento automático SAC 0800 no e-mail:

"Eixo traseiro empenado, o que seria PT.

Derrepente um abalroamento no veículo pode ter diminuído a vida útil do seu veículo

tente alinhar ele e peça pro alinhador verificar o eixo. "

Obrigada Digão, se eu não tivesse visto a foto, não conseguiria imaginar quem é! Valeu!

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Noivando

Posso dizer que MC está noivando, entretanto estamos esperando a definição de quem será o Noivo.

Explico: ela foi convidada para ser a Noiva da turma dela para a Festa Junina.

A professora convidou um dos iguais* (MC tem colegas gêmeos) para ser o Noivo. Infelizmente o pai dos iguais deu um piti, pensando que um filho seria preterido. Não concordo com ele, pois penso que esse é o grande barato de criar gêmeos que são idênticos apenas na aparência: diferenciá-los.

Mas a vida e o convite foi muito bacana.

Beijos a todos e boa sexta.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Estradas: quando o valor do pedágio vale cada quilômetro rodado.

Nessas andanças por aí, posso dizer com alguma autoridade quando o valor do pedágio é diretamente proprocional à qualidade da estrada.

Por exemplo, se você viaja pelas rodovias pedagiadas no Estado de Sâo Paulo irá perceber que o valor pago vale a pena, cada centavo. Nessas horas, você esquece que paga IPVA, que existem rodovias capengas e que no fim das contas, você está pagando um "bis in idem" ali, mas você não pensa, porque o asfalto só falta refletir a sua imagem de tão liso, brilhoso, reto.

O mesmo eu não posso dizer da PPP da MG-050 aqui em Minas. Além de me lembrar que eu pago o IPVA, que está ocorrendo um "bis in idem" e que antes essa capenguice de graça, dá vontade de dizer aos caixas dos postos de pedágio que no fundo eles deveriam me reembolsar em 3,50 os aproximados 80 km rodados. Gente, como pode ser cobrado o pedágio de uma rodovia não duplicada, asfalto ruim e em constantes retenções por obra tapa buracos?

Semana passada, em visita ao meu pai, eu rodei a MG-050 e me senti ainda mais reovltada quando verifiquei, em uma ida rápida a Franca, que a qualidade do asfalto pago pelo Estado de São Paulo na rodovia que nem é privatizada é infinitamente superior à qualidade do asfalto daquele lixão. Revolta.

Tudo bem que não é a pior do mundo (a pior do mundo tem nome s sobrenome e também fica aqui em Minas, mas porque eu ainda tenho que pagar IPVA e pedágio para rodar em uma rodovia ruim?

A BR-040 no trecho Juix de Fora-Rio também não foge ao meu tiroteio revoltoso. É ridícula a qualidade do asfalto em muitos trechos e a subida da Serra de Petrópolis é medonha. E o km rodado é caro: R$ 7,50 cada 50 km rodados.

A BR-101 no sentido Rio/divisa com ES também é pedagiada. E é ruim, no esquema MG-050, fora o grau de periculosidade com o volume de caminhoneiros que estão ultrasuicidas nos últimos tempos.

Vou me recusar a falar da Br-262/381 no trecho Bh-Monlevade, porque aquilo lá já virou caso de polícia. Não é pedagiada, mas com certeza é um atentado à engenharia. Faço curvas ali pensando que as vezes estou dando a volta sobre mim mesma.

É fato que o componente humano ainda é a causa da maioria dos acidentes, entrentato, rododiva boa ajuda, tranquiliza, torna a sua vida menos tensa ao dirigir, ainda mais para quem detesta estrada (não é meu caso).

Então, o jeito é ser prudente, cauteloso, manter a manutenção do carro em dia e contar com a ajuda divida, já que com as rodovias e o bom senso alehio, está difícil. e, finalmente, tentar se consolar quando o pedágio vale a pena. Tentar, porque afinal, já pagamos tributos suficientes para que tudo seja perfeito. Mas não é.

Boa sexta.

terça-feira, 25 de maio de 2010

The Single Life...

Morando apenas MC e eu durante a semana tenho observado o quanto a indústria alimentícia deveria pensar mais nas embalagens destinadas para uma pessoa, e a preços dignos e proporcionais, claro.

Na estréia do novo lar até hoje abri um pacote de 5 kg de arroz, um de 1 kg de feijão, um de 1/2 kg de fubá, um de macarrão de 1/2 kg... pense só o quanto vão durar essas coisas porque com estÕmago reduzido e criança em casa não dá para fazer muita comida, e se faço muita, a refeição fica repetitiva, porque vai durar três dias e eu detesto isso.

Pense em pacotes indivudais de 100 grs. de macarrão, por exemplo, vendido num pacote maiodr de 500 grs. ou 1 kg? Seria justo, fácil de armamazenar, atenderia esse segmento. E o feijão? Deveria ter a opção de 250 grs., porque simplesmente fazer feijão para mim será de 5 em 5 dias.

O segmento single ainda é pouco explorado e quando existe é um furo no olho o que nos obriga a comprar a versão familiar. Até na hora da carne, infelizmente, a diferença no quilo familiar é maior do que no esquema "pesa dois bifes de 200grs para mim Sr. açougueiro?". Daí o jeito é comprar familiar, estocar e datar, senão você estoca e não vê quando fez o estoque, correndo o risco de degustar alimentos velhos.

Uma excelente semana a todos.

sábado, 15 de maio de 2010

É 100!!!

Estou aqui pensando com meus botões que sentimento eu teria ao completar 100 anos... 3 algarismo, uma vida enorme que se passou, milhões de lembranças sedimentadas... e contando todas essas memórias como se elas tivessem acabado de ocorrer.

É fantástico...

E você, o que sentiria?

Hoje comemoramos o centenário no meu bisavô. Coisa raríssima de se ver!

Bom fim de semana a todos!