Ontem eu decidi tirar o pó deste espaço e novamente jogar aos 4 ventos, através de palavras, meus pensamentos...
Para esta nova estréia, nada melhor do que falar sobre o grande “babado” do dia, tão falado há 1 ano e 10 meses atrás: O CASO ISABELLA NARDONI.
Tenho poucos pensamentos sobre esse crime, além de dizer que a condenação é certa e óbvia tendo em vista a atuação da imprensa no caso e que como mãe acredito que o casal Nardoni realmente praticou o delito. Em relação a essa última observação, só adianto o que acho porque o povo gosta de saber o que eu penso, devido a minha formação... mas é tão complicado, não é mesmo? Como opinar num processo que eu nem vi? Mas como mãe e pelo que foi divulgado, enfim...
Sobre o caso, não o processo, o Brasil inteiro sabe, não precisa ser este o espaço para recontar essa história pela milionésima vez.
O que me chamou a atenção foi a conversão da Ana Carolina Jatobá em alguma religião evangélica.
Eu vou fazer uma pesquisa para ver se encontro alguma estatística sobre religiosidade entre os presos temporários e os presos definitivos, pois me lembro que a conversão dela foi bem rápida após sua admissão no badalado Presídio de Tremembé (ilustre casa dos irmãos Cravinhos, do Lindemberg, já foi do Valério, etc e tal).
Daí eu me questionei: será que a pessoa pensa que a conversão a redime do delito ou é simplesmente teatro, especialmente se ela ainda não foi a julgamento?
Se alguém tiver dados estatísticos, experiências ou simplesmente quiser opinar, escreve aí uai...
E vamos observar como será esse teatro, já que no mundo jurídico quase tudo é teatro e quando falamos de TRIBUNAL DO JÚRI, este dispara campeão no quesito encenação.
Depois volto e conto mais “about my life”.
Uma excelente segunda a todos.
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